Art Zoom: um passeio por obras-primas da arte mundial, conduzido por grandes estrelas da música

Qual a semelhança entre J.Balvin, Ellie Goulding, FKA twigs, Grimes, Matt Healy da banda The 1975 e Chaeyoung do grupo Twice , além de serem ícones da música mundial? Todos fazem parte da nova temporada da série Art Zoom, produzida pelo Google Arts & Culture. O programa conduz o público a um passeio por algumas das obras de arte mais famosas da história, apresentadas por grandes músicos. Graças aos gigapixels da Art Camera do Google – uma câmera robótica feita sob medida, capaz de criar imagens em altíssima resolução –, os usuários podem ver cada detalhe das pinceladas e enxergar os detalhes mais ocultos dos quadros.

Nesta segunda temporada da série, os guias musicais convidam a plateia a embarcar numa viagem pela história da arte mundial. O tour começa no Renascimento europeu, com a assustadora representação do inferno feita por Pieter Bruegel, e chega à Colômbia moderna retratada por Botero e às montanhas coreanas na visão do artista Youngkuk.
Ficou com vontade de conhecer ainda mais? Confira a primeira temporada da série, com convidados como Jarvis Cocker, Feist, Maggie Rogers, Lolo Zouaï e Girl in Red. Acesse o Art Zoom no endereço g.co/ArtZoom ou baixe o aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android.

• Grimes comanda a incursão à Bélgica renascentista da obra “A Queda dos Anjos Rebeldes”, de Pieter Bruegel –visão a um só tempo apocalíptica e cômica de monstros que invadem a Terra e anjos que tentam expulsá-los.
• Já FKA twigs nos leva a espaços mais iluminados: a “Maria Madalena em Êxtase”, de Artemisia Gentileschi. A cantora observa esta versão de Maria Madalena, que parece desfrutar da paz de um momento de alheamento. 
• Com Ellie Goulding, o usuário vive instantes de amor, paz e tranquilidade. Ela explora o “escapismo” da obra de Julie Mehretu, a “força” de Yves Klein e o “caos” de Cy Twombly.
• Na companhia de Matty Healy, avançamos no tempo até chegar ao século 20. Em um acervo italiano, encontramos a “Grande composição A com preto, vermelho, cinza, amarelo e azul”, de Piet Mondrian. Para Healy, essa obra-prima da arte abstrata é um “portal para infinitas” interpretações, que nos transporta do mundo real para os cantos mais recônditos da mente. 
• Em seguida vamos para Medellín, na Colômbia, onde J.Balvin conta a história desconhecida por trás de “20 de Julho”, de Fernando Botero. Para além das cores vivas, os rostos sombrios dos personagens retratados mostram que a arte pode ser um lugar seguro em tempos difíceis.
• Na Coreia, a cantora Chaeyoung, do grupo Twice, escala a “Montanha” de Yoo Youngkuk, de onde questiona a interpretação do artista sobre a natureza – com suas cores intensas, sombras, linhas fluidas e texturas quase táteis.