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Blog do Google Brasil

Busca

Como os anúncios na Busca do Google funcionam



Quem procura informações no Google sobre serviços ou produtos relevantes que empresas e lojas podem oferecer provavelmente vai ver anúncios relacionados ao tema. Pode ser uma propaganda da floricultura do bairro, uma organização sem fins lucrativos cujo trabalho você admira ou um grande varejista. Caso não haja nenhum anúncio útil para mostrar relacionado à sua busca, você não verá publicidade – e este costuma ser o caso na grande maioria das pesquisas feitas no Google. Nosso objetivo é mostrar informações relevantes, que ajudem o usuário a encontrar aquilo que procura. E o Google só ganha dinheiro quando o anúncio de fato é útil e relevante, sinalizado toda vez que alguém clica na propaganda.


Como e quando o Google exibe anúncios na Busca?


Quase todas as propagandas que você vê costumam vir associadas a pesquisas que tenham uma intenção de compra – como uma busca por “tênis”, “camiseta” ou “serviço de encanador”. Há tempos dizemos e repetimos que não mostramos anúncios – nem ganhamos dinheiro – com a imensa maioria das pesquisas. Na verdade, nos últimos quatro anos, em média 80% das buscas no Google não exibiram nenhum anúncio no alto da página, antes de mostrar os resultados. E mais: no momento, apenas uma pequena fração dessas buscas (menos de 5%) exibe quatro propagandas acima dos resultados. 

Respeitamos princípios pré-determinados sobre como e quando as propagandas podem aparecer na Busca do Google, mas há uma série de fatores que está além do nosso controle e pode influenciar quantos anúncios cada pessoa vê. Esses fatores incluem coisas como: o usuário está fazendo uma pesquisa com fins comerciais? O anunciante está interessado em anunciar em buscas sobre aquele assunto? Existem anúncios relevantes relacionados àquela pesquisa específica? Em abril de 2020, por exemplo, as pessoas viram em média 40% menos anúncios exibidos acima dos resultados, em comparação com as propagandas exibidas em abril de 2019. Isso foi um efeito, principalmente, da pandemia, já que muitos anunciantes reduziram orçamentos publicitários e muitos usuários estavam fazendo pesquisas que não tinham interesse de compra. Como consequência, quem acessava a Busca do Google acabou vendo menos anúncios em média nesse período. 

O que importa é a qualidade, e não a quantidade

Empresas interessadas em anunciar na Busca do Google participam de um leilão, no qual informam seus lances (valor que estão dispostas a pagar por clique) e orçamentos. Os lances dos anunciantes, porém, são apenas uma parte dos nossos algoritmos de classificação de anúncios. Do ponto de vista do que o usuário vê, o que importa para o algoritmo é a relevância da propaganda em relação ao tema pesquisado, e a qualidade geral das propagandas e do site da empresa anunciante. Ou seja: não importa o tamanho da companhia que anuncia. Todas podem alcançar possíveis consumidores e exibir sua mensagem na Busca. Nos leilões do Google Ads, os anunciantes costumam ter de pagar menos – às vezes bem menos – do que o valor do lance informado por eles.

A experiência do usuário está em primeiro lugar, e por isso só mostramos propagandas que sejam úteis para as pessoas. Mesmo na fração de buscas em que exibimos publicidade, o Google não ganha um centavo – a não ser que a pessoa se interesse no anúncio o suficiente para clicar nele. Investimos constantemente nos sistemas de qualidade de anúncios, para continuar aprimorando nossa capacidade de mostrar peças publicitárias relevantes, que ajudem na pesquisa da pessoa naquele momento. Com o passar do tempo, esse trabalho levou a anúncios ainda melhores e mais úteis, bem como a aprimoramentos consideráveis na experiência geral do usuário. Nos últimos quatro anos, reduzimos em três vezes a porcentagem de anúncios irrelevantes ou de baixa qualidade. 

Uma parte importante de uma boa experiência para o usuário é garantir que a propaganda exibida na Busca do Google seja claramente identificada como material produzido por um anunciante. O Google sempre foi líder no setor de tecnologia ao fazer essa identificação de forma clara. Toda vez que um anúncio aparece na Busca, ele vem com a palavra “Ad” (anúncio, em português) exibida de forma evidente, em letras pretas e negrito, no design da página. Realizamos amplos testes com os usuários, tanto em desktops quanto em aparelhos móveis, para assegurar que a identificação dos anúncios atenda aos nossos elevados padrões – que exigem exibição clara e facilmente reconhecível de conteúdo pago, para diferenciá-lo dos resultados orgânicos. 

Um jogo equilibrado e justo para todas as empresas, não importa o tamanho ou o orçamento

Os anúncios exibidos na Busca oferecem a empresas, organizações e governos de todo o mundo uma oportunidade de levar informação a milhões de pessoas. Todos os anunciantes, não importa seu orçamento, têm a chance de atingir usuários com propagandas na Busca. Por isso os anúncios ajudam as empresas – sobretudo negócios pequenos e locais – a competir pelos mesmos clientes com grandes organizações, seja em comunidades locais ou no mundo inteiro. Todos os dias, inúmeras pequenas empresas usam a publicidade da Busca do Google para atrair atenção para seus produtos e serviços, atingindo novos consumidores. Em 2020, em meio à pandemia de COVID-19, as propagandas na Busca ajudaram uma padaria em Nova York a atingir novos clientes e aumentar o volume de vendas; deram a uma loja de bicicletas na Dakota do Sul, nos Estados Unidos, ferramentas para atingir um público global; e apoiaram comércios cujos proprietários são negros – como uma loja de chocolates de Dallas, que encontrou novos chocólatras em lugares tão distantes quanto a Índia. 

Ajudamos também a conectar pessoas e causas com o programa Ad Grants, que oferece US$ 10 mil por mês em anúncios para organizações sem fins lucrativos. A ideia é apoiar essas entidades na busca por mais doadores, por novos voluntários e na divulgação de suas causas. No início deste ano, quando a disseminação do coronavírus estava extremamente acelerada, aumentamos o valor dessas bolsas de espaço publicitário para apoiar governos e departamentos de saúde a agir rapidamente e levar informações vitais ao público e à população de suas regiões. Só nos Estados Unidos exibimos mais de 100 milhões de comunicados de utilidade pública, que levaram informações sanitárias fundamentais para milhões de usuários.

Proteção da privacidade

O Google ganha dinheiro com publicidade, e não vendendo informações pessoais dos usuários. Toda vez que alguém usa um dos nossos produtos, está confiando a nós seus dados particulares. Por isso, levamos extremamente a sério a responsabilidade de garantir a privacidade e a segurança dessas informações. Oferecemos controles que ajudam cada pessoa a escolher as configurações de privacidade que desejar, além da possibilidade de apagar permanentemente informações pessoais. O Google nunca vai vender informações pessoais de usuários para quem quer que seja. Como sempre, nosso objetivo é garantir que os anúncios exibidos sejam úteis e relevantes. Isso beneficia milhões de empresas e organizações – e, mais importante ainda, ajuda todas as pessoas que acessam a Busca do Google diariamente.