Os mitos e fatos sobre como combatemos desinformação
O ano de 2020 deixou clara a importância de se garantir acesso à informação de qualidade para ajudar as pessoas a tomarem melhores decisões sobre o seu dia a dia, algo que buscamos fazer em nossos produtos continuamente. É por isso que um painel de alerta, com informações feitas por autoridade da saúde, é a primeira coisa que você vê quando digita COVID-19 na Busca.
Dar destaque para conteúdo útil e confiável em nossas plataformas é uma das principais formas de contribuirmos para o combate à desinformação na internet. Há ainda uma boa parte desse trabalho que é menos visível, mas não menos importante para que tenhamos sucesso em nossa missão.
Para dar visibilidade a esse trabalho e desbancar alguns mitos, lançamos hoje uma página especial sobre o combate à desinformação no Google. Ela fará companhia a uma página semelhante sobre o YouTube, que colocamos no ar em outubro.
Um mito comum, por exemplo, é achar que as empresas de tecnologia podem criar soluções que resolveriam o problema da desinformação de uma vez, mas não é bem assim. “Desinformação”, “fake news” ou “informação errada” são termos diferentes com significados diferentes para cada pessoa, e que ainda dependem de contexto e de uma compreensão sobre a intenção de seu autor.
Como não estamos em posição de avaliar, de modo objetivo e em larga escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos seus criadores, enfrentamos o problema da desinformação destacando informações confiáveis e de alta qualidade, como já dissemos, e também combatendo agentes mal-intencionados e oferecendo mais contexto às pessoas, por meio do estímulo à educação midiática, da verificação de informações, ou do apoio à produção de notícias de qualidade.
Aliás, falando em jornalismo, acreditamos que ele é fundamental para a sociedade e para a democracia. Por isso, trabalhamos constantemente para ajudar produtores de notícias do mundo a usarem o digital para crescer seus negócios e não o contrário como alguns críticos gostam de dizer.
Ao priorizar o conteúdo jornalístico na Busca, por exemplo, ajudamos a direcionar cerca de 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícias no mundo todo, que podem ser usados para gerar receita com a exibição de anúncios, assinaturas e vendas de produtos, como você poderá ver no vídeo abaixo.
Trilhões de perguntas
“O algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news” é mais um dos mitos comuns sobre o Google. A Busca do Google, pelo contrário, foi projetada para fornecer as informações mais relevantes e confiáveis disponíveis. Quando um usuário precisa encontrar ou verificar informações, nossos sistemas trabalham para fornecer os resultados mais úteis, relevantes e confiáveis.
Para entender mais sobre como funciona a Busca do Google, lançamos em outubro o documentário “Trilhões de Perguntas, Nenhuma Resposta Fácil” (agora também disponível com legendas em português).
Sabemos do nosso papel em garantir que continuemos a ser parte da solução contra o problema da desinformação. Seja por meio da Busca, do Google Notícias, das nossas plataformas de publicidade ou de qualquer produto Google, estamos comprometidos em fazer nossa parte. Para saber mais, visite g.co/googlefatos.